Seja bem-vindo (a) ao Blog do NTE de Barra do Corda. O objetivo do nosso blog é divulgar as ações realizadas pelas escolas das UREs de Barra do Corda e Pedreiras no desenvolvimento de Projetos Pedagógicos, envolvendo o uso das mídias educacionais. Estamos em fase de construção. Colabore conosco, enviando textos, vídeos, fotos, conte-nos sua experiência relacionadas ao uso das mídias no cotidiano escolar.
- NTE/BC
- O Núcleo de Tecnologia Educacional de Barra do Corda foi criado no ano de 1999 e ao longo de sua história procura desenvolver suas ações de acordo com as diretrizes básicas do Poinfo Integrado e órgãos vinculados aos programas de inserção das novas tecnologias nas escolas públicas da rede estadual e municipal. Apresenta como objetivo a integração das mídias existentes nas escolas, como mais uma ferramenta de apoio ao ensino e a aprendizagem. Somos uma equipe composta de oito formadoras, sendo elas Antonia Vieira Alves, Irene Lima Chaves, Iusa Bílio de Sousa Arruda, Janete de Abreu Cavalcante, Maria Arlete Diniz da Silva, Maria Vanda de Sousa Araújo, Marise Alves Moura, Olga Guimarães Ribeiro.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
12 DE NOVEMBRO DIA DO DIRETOR
sábado, 8 de novembro de 2008
CURSO DE INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO DIGITAL CHEGA À URE DE PEDREIRAS
ESCOLAS DE BARRA DO CORDA REALIZAM III CONFERÊNCIA INFANTO-JUVENIL
III CONFERÊNCIA INFANTO-JUVENIL PELO MEIO AMBIENTE
CAPACITAÇÃO NA ESCOLA DA ALDEIA ZUTIA - ARAME/MA
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
MULTIPLICADORAS DO NTE/BC PARTICIPAM DE ENCONTRO PROMOVIDO PELO MEC EM NATAL
ESCOLAS DA URE DE BARRA DO CORDA FAZEM CURSO DE INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO DIGITAL
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
terça-feira, 16 de setembro de 2008
MATERIAIS DIDÁTICOS CURSO DE INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO DIGITAL
sexta-feira, 11 de julho de 2008
MATERIAIS DIDÁTICOS CURSO DE INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO DIGITAL
Os projetos didáticos pedagógicos incentivam e facilitam o uso de diversas mídias no espaço escolar. Dessa maneira, no Curso de Introdução à Educação Digital, incentivamos e orientamos os professores a realizarem projetos didáticos contemplando as mídias existentes na escola.
Por que Trabalhar com Projetos Projetos Didáticos
Entrevista com Vera Grellet (**), Vinicius Signorelli (***) e Regina Scarpa (****)
Esclareça suas dúvidas sobre como usar em sala de aula a metodologia de projetos didádicos
Os especialistas garantem: trabalhar com projetos didáticos é fascinante e surpreendente. Fascinante pela capacidade de envolver até os alunos mais displicentes. Surpreendente por trazer embutido o germe do inesperado. A seguir, você vai ler nove perguntas recorrentes sobre o tema, respondidas por três grandes craques no assunto. São questões que afligem quem nunca se aventurou por esse mundo – e também quem já não é mais iniciante. Nossos convidados são Regina Scarpa, coordenadora geral do Centro de Estudos e Documentação para Ação Comunitária, em São Paulo; Vinicius Ítalo Signorelli, professor de Ciências Naturais e integrante do programa Parâmetros em Ação, do Ministério da Educação; e Vera Grellet, coordenadora de projetos da Redeensinar. Muitas respostas são complementares. Outras revelam pontos de vista diferentes. Prova de que, em educação, você bem sabe, não há uma verdade única, cristalizada.
O que significa trabalhar com projetos didáticos?
Vera Grellet< É partir de questões ou situações reais e concretas, contextualizadas, que interessem de fato aos alunos. Compreender a situação-problema é o objetivo do projeto. As ações e os conhecimentos necessários para a compreensão são discutidos e planejados entre o professor e os alunos. Todos têm tarefas e responsabilidades. É como se fosse uma viagem: estamos em São Paulo (o que sabemos) e queremos chegar a Salvador (o caminho simboliza o que vamos aprender). Temos de decidir o que fazer, o que levar, dividir tarefas. Durante a viagem, teremos também de tomar novas decisões. A aprendizagem se dá durante todo o processo e não envolve apenas conteúdos. Aprendemos a conviver, a negociar, a nos posicionar, a buscar e selecionar informações e a registrar tudo isso.
Vinicius Signorelli< Significa dar aos alunos a oportunidade de aprender a fazer planejamentos com o propósito de transformar uma idéia em realidade. Significa, ainda, ensinar formas de elaborar cronogramas com objetivos parciais, nos quais o trabalho em direção aos objetivos finais é avaliado permanentemente – de modo a corrigir erros de processo ou mesmo de planejamento. Alunos que planejam e implementam projetos aprendem a analisar dados, considerar situações e tomar decisões.
Regina Scarpa< Compartilhar com os alunos uma aprendizagem com sentido. A escola costuma trabalhar conteúdos que não fazem sentido imediato para os alunos. Os projetos didáticos são uma evolução porque, além de tratar os conteúdos programados, eles contextualizam essas aprendizagens na busca de um produto final.
Qual a diferença entre trabalhar com projetos e com temas geradores?
Regina< O tema gerador foi concebido como uma forma de ampliar a interdisciplinaridade. Muitas vezes, no entanto, essa junção era uma "forçada de barra", uma integração artificial e ilusória, porque é difícil explorar bem os conteúdos de tantas disciplinas. Num projeto, os conteúdos estão muito bem definidos, pois as crianças precisam de uma diversidade de situações de aprendizagem sobre um determinado assunto para aprender.
Vera< Os temas geradores são assuntos, não questões ou situações-problema que motivem o desenvolvimento de um projeto. O tema em si não é motivador e geralmente é apresentado pelo professor sem a participação dos alunos.
Signorelli< Tema gerador é uma expressão de muitos significados entre os educadores. Originalmente, é uma proposta pedagógica elaborada por Paulo Freire e composta de uma seqüência de ações envolvendo toda a comunidade escolar (professores, alunos e familiares). O projeto didático é uma idéia mais ampla. O fundamental é que os alunos tenham a oportunidade de imaginar uma ação, traçar um plano para torná-la real num tempo predeterminado, realizar esse plano, controlar o processo, responder aos acontecimentos imprevistos e chegar ao resultado projetado. Do ponto de vista didático-pedagógico, o projeto, uma vez realizado, foi bom se os alunos aprenderam muito, não se o produto ficou bonito ou o resultado bem apresentado.
O tema de um projeto é escolhido pelos alunos, pelo professor ou coletivamente? O que cabe a cada um decidir?
Regina< O tema do projeto deve ser escolhido pelo professor, pois ele sabe os objetivos didáticos e os conteúdos que deseja trabalhar. Isso não quer dizer que não exista lugar para a tomada de decisões dos alunos. Ao contrário. Para que os estudantes de fato compartilhem o projeto, eles têm de ter uma participação ativa. O que faz com que eles gostem de um projeto não é o fato de fazer passeios ou manejar máquinas fotográficas e gravadores, mas a importância de saber claramente o que todos vão produzir e para quem.
Signorelli< Essa questão se relaciona com o objetivo geral da educação básica mais comentado atualmente, que é o desenvolvimento da autonomia. No caso dos projetos didáticos, é preciso estabelecer, em primeiro lugar, o que os alunos já têm condições de decidir sozinhos e deixá-los agir.
Vera< O tema pode ser levado pelo professor, mas os alunos têm de estar interessados em desenvolvê-lo. Além disso, o planejamento para a execução deve ser discutido e negociado. O professor precisa ter clareza das competências que deseja que a garotada desenvolva e dos conhecimentos necessários para isso. Ou seja, cabe a ele criar as condições para que o projeto caminhe: garantir o acesso às informações, a participação de todos e um clima de colaboração e respeito mútuos.
Que decisões o professor precisa tomar antes de dar início a um projeto didático?
Signorelli< É sempre bom lembrar que um projeto didático é uma forma de ação pedagógica. Para colocá-la em prática, é preciso ter um planejamento pedagógico, isto é, fazer escolhas sobre o que será ensinado, como se dará esse processo e como será a avaliação – mesmo que o desenrolar dos acontecimentos transforme as decisões originais. Em seguida, o professor deve imaginar os passos necessários ao planejamento e implementação do projeto junto com os alunos. É esse exercício de imaginação que permite saber quais decisões serão compartilhadas com a turma. Compartilhar aqui tem dois sentidos: explicar adequadamente as razões de uma decisão, quando esta é tomada pelo professor; e orientar claramente a decisão, quando ela será tomada pelos alunos. As decisões compartilhadas são tomadas em razão do potencial de ensino. Para isso, o professor deve se perguntar: "O que meus alunos aprenderão ao tomar essa decisão? Eles estão em condições de tomar essa decisão de forma autônoma ou tenho de monitorá-los?" Se os estudantes são imaturos, assuma o comando. Mas saiba que, quando o professor decide tudo, não há projeto didático.
Vera< Há dois pontos de partida: a questão que justificará o projeto e as competências que serão desenvolvidas na solução da situação-problema. Os conteúdos são ferramentas para compreender os fenômenos e, portanto, devem ser selecionados mais tarde.
Regina< É de responsabilidade do professor conhecer bem as necessidades de aprendizagem dos alunos. Mas, quando ele compartilha um projeto, precisa ter a flexibilidade de mudar algumas etapas previstas. O professor deve encarar o que foi planejado como uma hipótese de trabalho. À medida que algo se torna coletivo, ele pode rever o planejamento.
Um projeto didático precisa ser interdisciplinar?
Vera< A meu ver, sim. Os projetos são interdisciplinares porque partem de questões reais, concretas e contextualizadas.
Regina< Não necessariamente. Num projeto de criação de uma enciclopédia de animais, por exemplo, é obrigatório que os conteúdos de Língua Portuguesa e Ciências Naturais estejam presentes. Mas para que isso aconteça, os conteúdos de Ciências precisam ser definidos previamente pelo professor, assim como os de leitura, escrita e oralidade.
Signorelli< Não. Um projeto didático é um caminho para ensinar algo que faça sentido para os alunos – e que sonhos podem se tornar realidade. Isso pode acontecer em uma única disciplina.
Todo projeto didático deve ter um produto final?
Signorelli< Sim. Projeto é o esforço de criar uma idéia e o trabalho desenvolvido para torná-la realidade. Sem ter algo para realizar, para alcançar ou mostrar, não existe projeto.
Regina< Sim, deve haver um produto compartilhado com os alunos, ou seja, eles se co-responsabilizam pela realização de algo coletivo. O produto escolhido também deve ser próximo das práticas sociais reais dos alunos. O resultado de um projeto pode ser uma ação, como um sarau de poesias, por exemplo. Ou objetos concretos.
Vera< Sim, sem dúvida.
Como é feita a avaliação do que os alunos aprendem com o projeto pedagógico?
Signorelli< Num projeto que envolve mais de uma disciplina, o ideal é que cada professor defina o que quer ensinar e os critérios para avaliar a turma. Além disso, a criação, o planejamento e a implementação de um projeto proporcionam situações em que os estudantes podem aprender valores, atitudes ou procedimentos. Esses conteúdos podem ser trabalhados simultaneamente em mais de uma disciplina e, nesse caso, sua aprendizagem deve ser avaliada coletivamente.
Vera< A avaliação deve ser feita durante todo o processo, pois dela dependem os passos seguintes e os ajustes. Com relação às aprendizagens individuais, podem ser elaborados procedimentos para que cada aluno possa perceber e acompanhar a própria evolução. O produto final também é um elemento importante de controle.
Regina< A avaliação deve ser feita no início do trabalho, durante o processo e no final. Uma boa situação de aprendizagem é aquela na qual o aluno tem um problema a resolver. Por isso, o professor precisa verificar como esse aluno resolve o problema no início do ano e ao longo do desenvolvimento do projeto. Não é preciso criar situações artificiais de avaliação. O ideal é aproveitar a própria situação de aprendizagem. A avaliação não deve servir para categorizar o estudante, mas oferecer indícios de como anda a evolução da classe.
Qual é a duração ideal de um projeto pedagógico?
Vera< Em princípio, ele deve terminar quando todos concordarem que a questão inicial foi respondida. Mas, usando novamente a metáfora da viagem é possível programar uma viagem para um mês e definir as aprendizagens que cabem nesse tempo.
Regina< No Cedac, trabalhamos com projetos que duram um semestre letivo (cerca de quatro meses). Mas eles podem durar um bimestre ou mesmo um ano inteiro.
Signorelli< Depende daquilo que se quer ensinar. Mas é preciso lembrar que os projetos longos (um semestre ou mais) precisam ser muito bem definidos. Caso contrário, podem se perder pelo caminho e desandar.
Como vencer a resistência dos professores que só acreditam em aulas expositivas e dão pouco crédito ao planejamento, discussão e execução coletiva de um projeto?
Regina< O professor formado do jeito antigo não tem parâmetros para essa nova prática e pode criar resistência a ela. Hoje, porém, temos tanta informação que é difícil não mudar o contexto de aprendizagem. Ensinar é fazer aprender. Se os alunos não aprenderam é porque o professor não soube ensinar. Num projeto didático, trabalha-se com procedimentos, conceitos e atitudes como conteúdos de aprendizagem. Numa linha meramente transmissiva, geralmente são trabalhados apenas fatos e conceitos. Já com projetos é importante que os alunos também aprendam procedimentos de estudo, seleção e pesquisa de material. Sem falar no desenvolvimento de atitudes, como ter responsabilidade, exprimir opiniões, fazer escolhas. Eu aconselho esse professor resistente a experimentar um projeto e ver a diferença nos próprios alunos.
Signorelli< O melhor jeito de quebrar a resistência é realizando projetos maravilhosos na escola e explicando a esses colegas como se faz para as coisas acontecerem.
Vera< A experiência de participar de um projeto costuma acabar com qualquer resistência. É só experimentar para começar a gostar
INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS
A Organização do Currículo por Projetos de Trabalho — O Conhecimento É um Caleidoscópio, Fernando Hernández e Montserrat Ventura, 199 págs., Ed. Artmed, tel. (0_ _51) 3330-3444, 31 reais
Projetos Pedagógicos: Cenas de Sala de Aula, Maria Isabel Dalla Zen (org.), 109 págs., Ed. Mediação, tel. (0_ _51) 3311-7177, 19 reais
Transgressão e Mudança na Educação — Os Projetos de Trabalho, Fernando Hernández, 150 págs., Ed. Artmed, 24 reais
O Universo na Sala de Aula — Uma Experiência em Pedagogia de Projetos, Lúcia Lima da Fonseca, 100 págs., Ed. Mediação, 16 reais
________________________________________
(*) Revista Nova Escola Edição Nº146, Outubro de 2001
(**) Vera Grellet: Psicóloga com vinte anos de experiência em formação de professores, trabalhou no Colégio Vera Cruz, de São Paulo. É coordenadora de projetos da Redeensinar
(***) Vinicius Ítalo Signorelli: Físico, lecionou nos colégios Palmares e Galileu Galilei, de São Paulo. Atualmente é consultor do programa Parâmetros em Ação, do Ministério da Educação
(****) Regina Scarpa: Psicóloga e mestre em Educação, participou da elaboração do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. É coordenadora-geral do Cedac
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Projeto Seduc Itinerante em Barra do Corda
Por: Multiplicadoras NTE/BC
terça-feira, 8 de julho de 2008
UNIDADE INTEGRADA ISABEL CAFETEIRA RECEBE KIT TELECENTRO COMUNITÁRIO
Ministério das Comunicações promove inclusão digital de professores em todo o país
Brasília – Os Correios disponibilizarão novos modelos de computador portátil (lap-tops) por até um mil reais, com frete, entrega e seguro incluídos no valor. O pagamento pode ser à vista ou em até dois anos, com juros baixos e prestações de no máximo R$ 55,00. São cerca de 3,5 milhões de professores que poderão comprar. O ministro das Comunicações, Hélio Costa, participou junto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva do lançamento do Programa Computador Portátil para Professores, nesta sexta-feira (04/07), no Palácio do Planalto.
Hélio Costa afirmou que os computadores adquiridos vão trazer grande impacto positivo ao ensino público ao associar ao Programa Banda Larga nas Escolas, que levará a internet em alta velocidade a todas as escolas públicas do país até 2010.
A participação dos Correios é importante porque a empresa possui seis mil agências, atingindo todo o território nacional. A comercialização dos computadores no site dos Correios terá início pelas capitais a partir de setembro.
O equipamento tem configuração mínima de memória de 512MB, com possibilidade de expansão de mais de 1Gb; unidade de armazenamento de 40 Gb; rede sem fio; software livre, e aplicativos específicos da área educacional.
Por: Multiplicadoras NTE/BC
terça-feira, 3 de junho de 2008
EU, MEU ALUNO E A INTERNET
Nossa forma de pensar e aprender, comunicar-se, registrar e relacionar-se difere muito de nossos educandos. Enquanto nos comunicamos presencialmente ou por telefone, os planejamentos de aulas estão em cadernos ou folhas impressas, nossas pesquisas são feitas preferencialmente em livros, temos TV, CD e DVDs para lazer, nossos alunos fazem tudo isso pelo computador com a internet. Frutos de uma educação cartesiana e especialista, ainda realizamos as atividades de forma estanque, enquanto o jovem realiza tudo, preferencialmente, de forma simultânea. Uma cena comum nos lares dessa aldeia global, o adolescente fica no quarto, msn ativo, Orkut aberto, fazendo download de músicas em MP3, fala ao telefone convencional, passa mensagens pelo celular, olha um programa na TV, ouve música e, com o material didático aberto, ainda estuda para as provas.
Toda essa diferença tem causado um estrondo na escola. É como se tivéssemos pessoas falando idiomas diferentes e ninguém se entende. Os professores reclamam de alunos indisciplinados e desmotivados. Alunos, por sua, vez consideram as aulas monótonas e sem “graça”. Qualquer semelhança com sua escola ou alguma que você conheça não é mera coincidência... É parte da história... Estamos vivendo este desafio não porque somos atrasados ou incompetentes, mas pelo fato puro e simples de que não tivemos tempo de nos prepararmos para isso tudo. A tecnologia chegou e pronto. Rápida e definidamente. Não tem mais volta.
E como fazer para diminuir essa distância com nossos alunos e passar a estabelecer uma comunicação mais eficiente e produtiva com eles? Estabelecendo pontes! E como se faz isso, meu colega? Permitindo-se ser imigrante ou, ao menos, turista neste mundo tecnológico. Temos de nos dispor a aprender o “tecnologês e o internetês”. É fácil? Isso depende de cada um. Sabemos que aprendizagem é processo e que cada um aprende no seu ritmo. E que todos aprendem.
E por onde começar para ser, ao menos, um turista no mundo tecnológico? Em primeiro lugar, é preciso disponibilidade. É necessário querer se apropriar deste conhecimento. Isso internalizando, os passos seguintes são simples e tranqüilos. E não é necessário ir a escolas especializadas. Os melhores professores estão em sala de aula. Essa é uma história que começa teclada a quatro mãos!
Aproveite o conhecimento ferramental com seus alunos para dominara técnica.Transformar informação em conhecimento, construir valores e conceitos corretos, enfim uma sociedade mais humana, cabe a nós professores.Vamos lá:
§ Comece aprendendo sobre a ferramenta de e-mail. Instrumento fundamental na web.
§ Comece a navegar por sites e portais educacionais se afiliando aos mesmos. Nesses sites, você encontrará outros endereços interessantes, sugestões para aulas, trocas de experiências com outros docentes e um mundo de possibilidades pedagógicas.
§ Depois, você pode montar um site pessoal ou blog. Os grandes portais oferecem ferramentas bem simples e gratuitas para montar o seu espaço na web. Exercícios, textos complementares, descritivos de pesquisas escolares, enfim, tudo fica hospedado na página pessoal e é acessado diretamente na página pessoal e é acessado diretamente por seus alunos.
COMO UTILIZAR ESSA FERRAMENTA DE FORMA DIDÁTICO - PEDAGÓGICA ?
A tecnologia é um meio, e não um fim. Ou seja, os recursos tecnológicos complementam todas as ações que já realizamos na escola, desde livros, vídeos, feiras de ciências, teatros e tudo mais.
O essencial é perceber, com bom senso, o que é mais adequado para o momento atentando-se ao perfil e às necessidades pedagógicas da turma, ao conteúdo a ser trabalhado, ao tempo disponível e à aplicabilidade.
Tecnologia pressupõe planejamento! Nada de simplesmente ir ao laboratório e sugerir uma pesquisa livre. Isto é absolutamente improdutivo e perigoso. Você nunca sabe o que pode vir! (Experimente digitar “cavalo” num buscador de imagens e aterrorize-se!). O uso do laboratório de informática seja para uso da internet, softwares educativos ou aplicativos, deve ser oriundo de um conteúdo acadêmico. A aula nasce para atender um objetivo pedagógico e utilizam-se de alguns recursos educacionais, entre eles, os tecnológicos. Logo o conteúdo é apresentado em sala de aula e ampliado no laboratório ou vice-versa. E o principal são os objetivos pedagógicos a serem atingidos.
Se realmente quiser propor aos alunos uma pesquisa, delimite a busca, indicando pelo menos cinco sites. Será produtivo e seguro para você e o grupo. Cada vez que realizar uma atividade pedagógica virtual, registre no caderno dos alunos. Exemplo: “O conteúdo ´Célula´ da unidade I foi abordado no site http:www.talecoisa.com.br no laboratório de informática”. Permita que os trabalhos dos alunos sejam apresentados em sites ou blogs. Há ainda as web-quests que são uma metodologia específica para trabalho pedagógico na web. Você também pode pesquisar lista de fóruns e debates onde se discutem assuntos de seu interesse, inclusive os acadêmicos - um número enorme de professores se interessa em contribuir e trocar experiências entre docentes. Ainda existe a possibilidade se desenvolver uma atividade colaborativa, envolvendo grupos de escolas e cidades. Seja imigrante neste maravilhoso mundo virtual e faça parte da realidade de seu estudante! Você, seus alunos a Internet: uma história que se tecla a muitas mãos.
Professor Especialista Graduado em Filosofia pela FAEME e História pela UEMA. Especialista em Docência do Ensino Superior pela Universidade Cândido Mendes e pós-graduando em Mídias na Educação/UFMA/MEC.
sexta-feira, 16 de maio de 2008
NTE DE BARRA DO CORDA INICIA CAPACITAÇÃO DOS PROFESSORES DAS ESCOLAS ESTADUAIS
Multiplicadoras do NTE/BC
segunda-feira, 7 de abril de 2008
MULTIPLICADORAS DO NTE/BC VIAJAM PARA PARTICIPAR DO ENCONTRO SOBRE AS TECNOLOGIAS EM FORTALEZA - CE
O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE DUTRA É CONTEMPLADO COM UN NTE
OFICINA DE LINUX EM FERNANDO FALCÃO
Por: Multiplicadoras do NTE/BC
segunda-feira, 17 de março de 2008
OFICINAS DE LINUX SE ESTENDEM POR MUNICÍPIOS VIZINHOS
Multiplicadoras do NTE/BC
domingo, 9 de março de 2008
APAE/BC COMEMORA ANIVERSÁRIO DE 04 ANOS DE CRIAÇÃO E INAUGURA LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Por Multiplicadoras do NTE/BC
quinta-feira, 6 de março de 2008
PROFESSORES PARTICIPAM DE OFICINAS EM LINUX EDUCACIONAL NOS LABORATÓRIOS DAS ESCOLAS
terça-feira, 4 de março de 2008
NTE/BC GANHA MAIS DUAS MULTIPLICADORAS
segunda-feira, 3 de março de 2008
EQUIPE DA AGF DE BARRA DO CORDA REALIZA ENCERRAMENTO DA I FASE PRESENCIAL DO PROGRAMA PROINFANTIL
Por: Multiplicadoras NTE/BC
GESTORA DE EDUCAÇÃO DA URE DE BARRA DO CORDA DÁ POSSE AOS PROFESSORES E SUPERVISORES APROVADOS NO CONCURSO DE 2005
Por: Multiplicadoras NTE
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
PROINFANTIL REALIZA I FASE PRESENCIAL EM BARRA DO CORDA.
Duração: 2 anos
Carga horária: 3.200 horas distribuídas em quatro módulos semestrais de 800 horas cada. O Professor ao fim do curso estará qualificado para: Dominar o instrumental necessário para o desempenho de suas funções de educar e cuidar das crianças; Compreender a instituição de educação infantil como espaço coletivo de educar e cuidar das crianças de zero a seis anos, em parceria com a família e a comunidade; Comprometer-se com o bem-estar e o desenvolvimento integral das crianças; Promover ações que assegurem um ambiente saudável e ecológico na instituição de educação infantil; Refletir sobre sua própria prática de modo a buscar a coerência entre o fazer pedagógico e as concepções teóricas; Desenvolver metodologias e estratégias de intervenção pedagógica adequadas às crianças, na perspectiva da indissociabilidade entre educar e cuidar; Apropriar-se do conhecimento de teorias e pesquisas desenvolvidas na área da educação e do desenvolvimento de crianças de até seis anos; Dominar os princípios científicos e tecnológicos que sustentam a moderna produção de conhecimento da vida contemporânea.
Composição dos Módulos:
Estudos e atividades individuais;
Reuniões com os tutores – aos sábados;
Prática pedagógica supervisionada;
Serviços de apoio a aprendizagem.
Todo este trabalho se sustenta em um material pedagógico específico de educação a distância, em um sistema de apoio à aprendizagem com acompanhamento e em um sistema de comunicação que permitem ao professor cursista obter informações, socializar seus conhecimentos, compartilhar e esclarecer suas dúvidas recebendo assim, uma formação consistente. A Agência Formadora de Barra do Corda foi implantada em 2002 , tendo formado mais de 400 Professores no PROFORMAÇÃO através das parcerias com estados e municípios. Hoje a Agência Formadora do PROINFANTIL é coordenada pelo Professor ODAIR MACIEL, da Articuladora Técnica Pedagógica ELIZETH MARTINS e dos Professores formadores: Maria Helena Ribeiro, Kennedy Santos, Oziana Macedo, Lusineide Alves, Arminda Puça, Luzia Barroso e Cláudio Souza e dos tutores que atendem os municípios parceiros no PROINFANTIL. A Agência Formadora de Barra do Corda estará atendendo os Municípios de São Raimundo do Doca Bezerra e São Roberto com uma média de 50 Professores que atuam na Educação Infantil.
O Programa objetiva habilitar os professores em exercício que não possuem habilitação exigida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, bem como elevar o nível de conhecimento e aprimorar a prática pedagógica dos docentes, melhorando assim a qualidade da educação em nosso Estado.
Mais informações: AGF - Barra do Corda - MA. Tel: 0800 981771.
domingo, 17 de fevereiro de 2008
SEMANA PEDAGÓGICA NA URE DE BARRA DO CORDA - MA
PROJETO DIDÁTICO PEDAGÓGICO: RECURSOS HÍDRICOS - UNIDADE INTEGRADA ISABEL CAFETEIRA
Áreas envolvidas: Português, Matemática, Geografia, História e Ciências.
Séries envolvidas: 5ª/6ª, 7ª/8ª, 7ª e 8ª.
1. OBJETIVOS:
1.1 – GERAL:
Reconhecer a importância dos recursos hídricos do Brasil e identificar a importância dos recursos hídricos no Brasil, na Região Nordeste, na Região Nordeste, no Maranhão e no nosso município.
1.2 – ESPECÍFICOS:
Identificar os principais mananciais brasileiras, nordestinos, maranhenses e cordinos
Reconhecer a importância da água para a sobrevivência dos seres vivos em geral;
Reconhecer a importância de preservar e proteger os recursos hídricos;
Identificar os principais mananciais e córregos do Bairro Trezidela, as fontes de desperdício de água potável na sede do município; as áreas desmatadas, assoreadas e poluídas nas margens dos rios Corda e Mearim; as fontes de poluição dos rios, como esgoto e lixo.
3. RECURSOS
Durante a execução do Projeto serão utilizados vários recursos como: biblioteca, músicas, textos diversos, livros, fitas VHS, reprojetor, microsistem, cartazes, câmeras fotográficas e filmadoras.
4. METODOLOGIA
Como ponto de partida será feito a exibição de um episódio da série Enciclopédia Eletrônica sobre a água no Planeta Terra. Durante a exibição do vídeo será feita uma discussão das informações do mesmo do interesse dos alunos. Em seguida será distribuído os textos para o estudo em grupo conforme as etapas abaixo. No decorrer da pesquisa (2ª e 3ª etapas), serão feitas a exibição dos vídeos: Tudo o que se pode fazer com água... e até quando?; Água; Recursos Aquáticos e Oceano. No final da 4ª etapa será feita a exibição do vídeo Água, guerra e paz da série Água, a gota da vida.
5. ETAPAS DO PROJETO
1ª Etapa: Cada grupo de alunos será contemplado com um subtema que será estudado e sistematizado de acordo com a criatividade do grupo. Antes, porém, o professor fará uma exposição prévia sobre o referido subtema.
Durante o estudo dos temas pelos alunos, o professor subdisiará o trabalho conforme as discussões e atividades desenvolvidas em sala de aula.
2ª Etapa: Pesquisar os subtemas, utilizando-se de diversas fontes: livros, revistas, enciclopédias e fazer a apresentação dos conteúdos sistematizados.
3ª Etapa: Realizar passeios e visitas aos rios Corda e Mearim com o objetivo de observar e registrar os pontos mais devastados, assoreados e poluídos; observar e registrar as fontes de desperdício de água potável através de fotos, desenhos, filmagens; identificar e registrar as principais fontes e córregos na sede do município.
4ª Etapa: Elaboração de uma apresentação sobre os aspectos observados durante a pesquisa e visitas feitas aos rios e fontes aquáticas, pontos críticos de assoreamento, poluição, devastamento do bairro, contendo as principais informações adquiridas. Num segundo momento dessa etapa, os grupos deverão apresentar soluções para os problemas identificados durante a pesquisa através de produções textuais, desenhos e maquetes.
5ª Etapa: Apresentação dos trabalhos pelos grupos na escola envolvendo a comunidade escolar. 6ª Etapa: Elaboração de um projeto que será apresentado e encaminhado à Câmara Municipal de Barra do Corda, contendo os problemas e sugestões de soluções apresentadas pelos alunos
6. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá durante todo o processo de realização do professores, de forma dialógica, diagnóstica, participativa, qualitativa e somativa envolvendo todos projetos das áreas envolvidas no projeto.
7. PRODUTO FINAL
Um livro com o registro dos córregos e fontes documentadas durante a pesquisa e do processo de assoremento e poluição dos rios Corda e Mearim;
Um projeto para ser enviado à Câmara Municipal sobre as fontes de disperdício de água potável no Bairro Trezidela, os processos de assoreamento, desmatamento, poluição dos rios Corda e Mearim, bem como as possíveis soluções para os problemas encontrados.
Guia de Consumo Sustentável, Preservação e Conservação da Água.
Guia Informativo sobre Bacia Hidrográfica do Rio Mearim.
DVD de vídeo e CD de vídeo contendo entrevistas com pessoas da comunidade e depoimentos dos alunos envolvidos no projeto e os principais momentos de execução do projeto.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
BRASIL, secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiros e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. MEC/SEF, 1998
CONSUMO, Sustentável: manual de educação. Brasília: MMA/IDEC, 2002
Sites:
http://www.geocities.com.br/
http://www.guardioesdabiosfera.com.br/
www.planetasustentavel.com.br
http://www.mma.gov.br/
www.mec.gov.br/secad
REALIZAÇÃO
Unidade Integrada Isabel Cafeteira
Professores, alunos, pessoal administrativo e comunidade escolar
GESTORA GERAL: Emirene de Sousa Santana
COORDENADORA PEDAGÓGICA: Irene Lima Chaves, Ellen Enilza Reis Siebra
I SEMINÁRIO TEMÁTICO CE DOM MARCELINO DE MILÃO
A DIVERSIDADE DA COMUNICAÇÃO HUMANA
Refletir sobre a diversidade da comunicação humano nos mais diversos aspectos e signos na representação da linguagem como instrumento de dominação do homem pelo homem.
Conhecer as diversas formas de comunicação humana da antigüidade aos tempos modernos;
Identificar as transfromações ocorridas na comunicação humana no decorrer do tempo;
apresentar os diferentes meios de comunicação dando ênfase a sua invenção e história.
2. METDOLOGIA
Pesquisa científica;
Produção de textos verbais, reportagens e outros com linguagem regional;
Produção de textos não verbais, mímicas, pictóricas;
Apresentação de estande com temas sobre os meios de comunicação;
Produção de vídeos, cd e dvd de vídeos.
Dia 29 de novembro de 2007
15h - Abertura
16h - Linguagem verbal
Recital de poesias;
Apresentação de música popular brasileira (MPB)
Apresentação da linguagem libras;
Apresentação da linguagem braile;
Apresentação da linguagem matemática.
Apresentação de danças;
Apresentação de peças teatrais.
REALIZAÇÃO
Centro de Ensino Dom Marcelino de Milão
Professores, alunos, pessoal administrativo e comunidade escolar
GESTORA GERAL: Priámo José de Lemos Neto
GESTORA ADJUNTA: Rosimeire Queiroz de Morais/Maria José Pereira de Sousa
COORDENADORA PEDAGÓGICA: Carmem
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
III FEIRA CIENTÍFICO-CULTURAL CE ARDALIÃO AMÉRICO PIRES
OBJETIVOS
Identificar-se como parte integrante da natureza e adotar posturas e atitudes ambientalmente corretas a partir de ações individuais e coletivas;
Refletir sobre as conseqüêcias dos impactos ambientais para o futuro do planeta e da vida humana;
Analisar os prejuízos causados ao meio ambiente pelas queimadas;
Orientar a comunidade escolar sobre as conseqüências das formas inadequadas do armazenamento do lixo;
Conhecer, pesquisar e analisar o processo de destruição/conservação das matas ciliares dos rios Corda e Mearim.
METODOLOGIAPesquisas bibliográficas para fundamentação das investigações;
Visitas in loco aos rios Corda e Mearim, matas ciliares, lixão local e a destruição das matas ciliares pelas derrubadas e queimadas com registro fotográfico;
Entrevistas com pessoas da comunidade, pescadores, etc;
Confeção de trabalhos artesanais feito com material reciclável pelos alunos;
Visita ao Rio Flores, afluente do Rio Mearim;
Produção de vídeos, cd e dvd de vídeos;
Realização de Feira Científico-Cultural e Seminário Temático.
PROGRAMAÇÃOData: 31 de outubro de 2007
Abertura: 13h
Exposição dos trabalhos: das 14h às 19h
Estande 1 - Lixo: recicle essa idéia (coleta seletiva; tipos de lixo e recdiclagem);
Estande 2 - Queimadas: natureza em chamas;
Estande 3 - Rios: preservar os rios Corda e Mearim é preservar a vida (recursos hídricos, saneamento básico, mata ciliar e pontos turísticos).
Seminário Temático
Apresentação dos temas pesquisados pelos alunos;
Apresentação de cd e dvd de vídeos com entrevistas feita pelos alunos e professores;
Apresentação de vídeos feitos pelos alunos;
Peças teatras envolvendo a temática meio ambiente;
Literatura de cordel, etc.
REALIZAÇÃOCentro de Ensino Ardalião Américo Pires
Professores, alunos, pessoal administrativo e comunidade escolar
GESTORA GERAL: Josulene Carvalho de Oliveira Duarte
GESTORA ADJUNTA: Rosa Amélia Silva Feitosa
COORDENADORA PEDAGÓGICA: Elizete Martins
sábado, 19 de janeiro de 2008
III FEIRA CIENTÍFICO-CULTURAL CE WOLNEY MILHOMEM
Proporcionar integração entre a escola e a comunidade, através dos trabalhos realizados pelos alunos, sob orientação pedagógica dos professores;
Divulgar os projetos desenvolvidos pela escola, estimular o senso investigativo, a pesquisa e a criatividade dos alunos e professores;
Mostrar trabalhos com temas voltados para a conscientizar e estimular a sociedade em geral a defender causas como discriminação étnico-racial, de gênero, preservação ambiental e direitos e deveres tributários entre outros.
2. CONTEÚDOS
Meio Ambiente: reciclagem, lixo, reflorestamento e mudança climática;
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana: diversidade étnico-racial e quebrando as barreiras do preconceito;
Educação Fiscal: ser cidadão na escola e no mundo, o estado e a sociedade, recursos públicos e controle social e ética planetária.
3. METODOLOGIA E MATERIAIS
A Feira Científico-Cultural do CE Wolney Milhomem será apresentada através de stands mostrando trabalhos desenvolvidos pelos alunos e professores nas áreas de Meio Ambiente, História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e Educação Fiscal. Apresentações em sistema multimídia com linguagem acessível feita por professores e alunos.
4.PROGRAMAÇÃO CULTURAL
Além dos stands com os trabalhos científicos-culturais dos alunos, os visitantes poderão participar da programação cultural que contará com a apresentação de palestra alunos da 8ª série , jogral com a 6ª B, apresentação de fantoches pela 7[ série matutino, coreografia e jogral com a 8ª série A vespertino, apresentação do poema de Manuel Bandeira pelo 1º A noturno, teatro com a 6ª A matutino, poesia com com a 6ª B vespertino, peça teatral 5ª A/B vespertino, Projeto Xadrez na Escola 8ª A/B, música com 2º A/B noturno, dramatização e declamação poética com o 1º ano A noturno e peça teatral 1º A vespertino.
5. PROGRAMAÇÃO
Data: 20/11/2007
Local: CE Wolney Milhomem
13h Abertura
Show de slides: Gente que faz o CE Woney Milhomem
Palestra construindo a auto-estima - Dr. Trovão
13h às 20h - Exposição dos trabalhos
20h - Encerramento
Vídeo: Retrospectiva das atividades didático-pedagógica e culturais realizadas pelo CE Wolney Milhomem nos últimos anos.
REALIZAÇÃO
Centro de Ensino Wolney Milhomem
Professores, alunos, pessoal administrativo e comunidade escolar
GESTORA GERAL: Arminda dos Santos Puça
GESTORA ADJUNTA: Dejanira Alves Ferreira
Coordenador Pedagógico: Luís Carlos Rodrigues da Silva
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
ADOLESCENTE E O DESPERTAR DA SEXUALIDADE - UNIDADE INTEGRADA ISABEL CAFETEIRA
Orientar adolescentes e jovens a vivenciarem a sexualidade passo-a-passo, com ponderação e responsabilidade, obedecendo sempre os preceitos éticos e, sempre que possível os religiosos.
2. OBJETIVOS ESPECIFICOS
Conhecer seu corpo e as transformações ocorridas na adolescência;
Identificar os riscos advindos de uma vida sexual precoce;
Compreender que as conseqüências físicas e sociais de uma vida sexual precoce podem ser irreversíveis;
Tornar-se um multiplicador de informações em seu meio identificando-se como um agente de transformação social;
Obter informações precisas sobre doenças sexualmente transmissíveis e os meios adequados para evitá-las.
3.AÇÕES
Questionário de pesquisa inicial
Caixa de perguntas
Palestra tira-dúvidas
Atividades de montagem de cartazes tematizando sexualidade
Exposição de cartazes
Pesquisa e debate sobre opção sexual, e os preconceitos que envolvem esse tema
Seminário com alunos, em sala de aula
Filmes
Dramatização
DSTs
Seminário final com debate regrado ao público
4.AVALIAÇÃO
Será feita uma parada avaliativa no término dos trabalhos para se detectar e refletir sobre as ações bem sucedidas e seus reflexos na comunidade, isso através da participação ativa do educando no seminário posicionando-se como agente multiplicador.
sábado, 12 de janeiro de 2008
PROJETOS DIDÁTICOS PEDAGÓGICOS
Uma alternativa para viabilizar a interdisciplinaridade em nosso trabalho da escola e torná-la cada vez mais dinâmica e interessante.
“O uso da tecnologia em sala de aula possibilita um ensino e uma aprendizagem mais criativa, autônoma, colaborativa e interativa”
(Faria, 2001, p.60)
“Formar para as tecnologias é formar o julgamento, o senso-crítico, o pensamento dedutivo, as faculdades de observação e de pesquisa, a imaginação, a capacidade de memorizar e classificar, a leitura e a análise de textos e de imagens, a representação de redes, de procedimentos e estratégias de comunicação”.
(Parrenoud, 2000, p. 128)
O que significa trabalhar com projetos didáticos pedagógicos?
Significa ainda, ensinar formas de elaborar cronogramas com objetivos parciais, nos quais o trabalho em direção aos objetivos finais é avaliado permanentemente – de modo a corrigir erros de processos ou mesmo de planejamento. Alunos que planejam e implementam projetos aprendem a analisar dados, considerar situações e tomar decisões. É a partir de questões ou situações reais e concretas, contextualizadas que interessam de fato aos alunos. Compreender a situação-problema é o objetivo do projeto.
As ações e os conhecimentos necessários para a compreensão são discutidos e planejados entre os professores e os alunos. Todos têm tarefas e responsabilidades. É como se fosse uma viagem: estamos em Barra do Corda e queremos chegar a esse povoado (o caminho simboliza parte do que vamos aprender). Temos antes de decidir o que vamos fazer, o que levar, dividir tarefas etc. Durante a viagem precisamos também tomar novas decisões e assim por diante. A aprendizagem acontece durante todo o processo e não envolve apenas conteúdos. Aprendemos a conviver, a negociar, a nos posicionar, a buscar e selecionar informações, além de registrar todos esses passos.
Roteiro para elaboração de um Projeto
· Justificativa
· Tema
· Objetivos
· Séries
· Disciplinas envolvidas
· Recursos
· Etapas do Projeto
· Tempo previsto
· Culminância
· Avaliação
1 - Justificativa: justificar algo é mostrar a necessidade de trabalhar aquele assunto, ou seja, é fazer compreender os objetivos do trabalho.
2 - Tema: muitas vezes a escola traça um tema central e outras, parte da necessidade dos próprios alunos. O tema é o primeiro grande norteador do projeto. É a partir do tema que os alunos viajam em criatividade. É preciso lembrar um critério básico: nossa proposta é priorizar a seleção dos temas escolhidos pelos alunos.
3 - Objetivos: deverá expressar os propósitos e o sentido da ação que se pretende realizar. Na verdade, eles iluminam o processo, definindo o sentido do que se vai fazer e serve de guia para o desenvolvimento do projeto.
4 - Séries: refere-se às séries que vão desenvolver o projeto. Deve-se levar em conta a adequação da proposta do projeto às faixas etárias envolvidas.
5 - Disciplinas envolvidas: são as diversas disciplinas que estruturaram e integram o projeto.
Não se deve esquecer que antes de colocar os recursos à disposição dos alunos, deverá levar em conta os objetivos, tipos de recursos, circunstâncias, estratégias e condições dos alunos.
7 - Etapas do projeto: são as fases do projeto. É o roteiro de tudo que está planejado, permitindo não só uma visão maior, mas também o controle e o ajuste passo a passo.
8 – Tempo previsto: é a duração de todo o projeto. Deve-se levar em conta o número de aulas e a duração de cada atividade, de modo a não pressionar os alunos para terminar o trabalho, valorizando o produto e não o processo.
9 - Produto final:é a produção dos alunos, que poderá ser um livro, um informativo, um vídeo, um manual, etc.
11 – Avaliação: a avaliação deve ser processual e permanente com alunos e o corpo pedagógico da escola. Deverá ser realizada durante todo o processo com o objetivo de permitir, mediante a retro-alimentação imediata, que se introduzam ajustes durante o seu desenvolvimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Hernandéz F. A Organização do currículo
por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Mádicas, 1998.
Fazendas Ivani (org). Práticas interdisci-plinares na escola. São Paulo, ed. Cortez, 1991.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL
Sensibilizar equipe pedagógica, gestores, docentes, alunos e comunidade para a importância da utilização das tecnologias da informação e comunicação em benefício do processo educativo.
Assessorar as escolas da rede pública estadual na elaboração de seu projeto político pedagógico, especificamente no que se refere ao uso das novas tecnologias educacionais, para alcançar a melhoria da qualidade de ensino.
Assessorar as escolas na elaboração e implementação do seu projeto de tecnologia educacional e no planejamento das demais atividades que envolvam o uso das mídias, no sentido de assegurar a integral utilização dos Lied’s e demais recursos tecnológicos.
Capacitar continuamente os profissionais da educação que atuam nas escolas da rede pública estadual que possuem Lied.
Formar alunos monitores em micro informática básica.
Capacitar, orientar e acompanhar as atividades desenvolvidas pelos Coordenadores de Lied
Orientar, acompanhar e avaliar os projetos didáticos desenvolvidos pelas escolas com integração de mídias.
PRINCIPAIS FUNÇÕES DO NTE/BC
Maria Arlete Diniz da Silva, licenciada em Pedagogia pela Universidade Estadual do Maranhão, com especialização em Informática na Educação pela Universidade Federal Rural de Pernambuco e em Supervisão Escolar pela Universidade Salgado de Oliveira – RJ. Professora da rede estadual de ensino com função de multiplicadora do NTE/BC desde 2003. Minha perspectiva, é contribuir com o núcleo, e acredito que a evolução das tecnologias modernas para a educação trará grande eficácia, e nesta conjuntura motivar e sensibilizar a criatividade de uma boa aprendizagem, como também, a transformação da sociedade.
Olga Ribeiro Passinho, licenciada em Pedagogia pela Universidade Estadual do Maranhão, com especialização em Informática na Educação pela Universidade Federal Rural de Pernambuco. Tenho a função de multiplicadora do NTE/BC, desde que este núcleo foi implantado em 1999. Tive o privilégio de acompanhar os primeiros passos desse NTE, colaborando com o meu trabalho para que a implantação da Informática na Educação fosse uma prática utilizada pelos professores das escolas que receberam laboratórios. É uma jornada que não termina aqui, mas que é uma continuação de um com algo mais que complementa o trabalho executado no NTE. Pretendo com empenho superando obstáculos concretização dos objetivos propostos pelo NTE e contribuir com esse trabalho enquanto me for permitido.
Irene Lima Chaves, licenciada em Pedagogia pela Universidade Estadual do Maranhão, com especialização em Informática na Educação pela Universidade Federal Rural de Pernambuco. Professora da rede municipal e estadual de ensino com função de multiplicadora do NTE/BC desde 1999. Como Multiplicadora, acredito na Informática aplicada à Educação como instrumento pedagógico indispensável de inclusão social e digital, por abordar os recursos tecnológicos inter-relacionados aos princípios éticos, básicos para a formação de alunos e professores.
· É um programa diário, apresentado de 19 às 20 horas e reprisado no dia seguinte às 11 e às 15 horas, na TV Escola. O programa é ainda reprisado pelas TVs Educativas e por emissoras comerciais (convênio MEC/ABERT). Tem a duração de uma hora e apresenta séries, em geral semanais, de debates sobre um determinado tema de interesse dos professores brasileiros. Cada programa conta com três debatedores. O debate se dá a partir da mediação de um âncora que recebe as perguntas ao vivo por telefone, fax, e.mail promovendo assim o debate entre os participantes. A grade de programação é fechada a cada ano, levando em conta as avaliações dos professores, considerando temas emergentes no campo da educação e contemplando as propostas do Ministério da Educação. Cada série conta com uma consultoria que, junto à equipe do Salto delineia a trajetória conceitual dos programas. As séries, na sua maioria, são voltadas para os professores que atuam no Ensino Fundamental, mas tanto a Educação Infantil, quanto o Ensino Médio têm sido tratados em séries específicas. As secretarias Estaduais de Educação e o SESC Nacional são os parceiros que nos estados se responsabilizam pela montagem e o acompanhamento das telessalas. Todos recebem o material impresso de apoio ao programa, composto de textos sobre as temáticas abordadas, sugestões de atividades e bibliografia, que é reproduzido e distribuído aos professores/cursistas. Este material (boletim) também é disponibilizado na Internet (site: www.tvebrasil.com.br/salto).